domingo, maio 21, 2006

...Ela,

Como um ser pequeno e frágil,
Despido de maldade intencional,
Causa danos de forma tão ágil
Sem procurar por nenhum aval?

Ela, sempre esperta e atenta,
Não reconhece quem lhe alimenta.
Ela, de vida fácil e dia sucinto
Nunca saberá como eu me sinto.

Porque eu sempre estarei aqui,
Embora para ela não pareça.
Porque eu sempre serei o mesmo,
Não importa o quanto ela cresça.

Ela, que não me deixa dormir
E faz minha agonia surgir.
Porque toda noite é sempre igual,

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Ela, minha cadela, a chorona integral.

Obs.: Consegui enganar algum bobo na casca do ovo?

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