Pessoal, talvez vocês ainda não estejam preparados para receber tal notícia, mas já decidi soltar a bomba logo no exórdio do meu texto (exórdio quer dizer a parte inicial da redação, e pode também se incluir o título. É que to lendo os livros do Carrascoza e quis mostrar que aprendi alguma coisa). Mas voltando ao foco: as bichas dominam o mundo. Essas desvairadas possuem uma linguagem especial, de reconhecimento apenas entre elas. Quantas vezes em nossa frente essas bonecas não se comunicaram, e nós, alheios a tal sofisticação de comunicação, nos tornamos infames? Inúmeras! Recentemente, um amigo meu que andou vendo muitos filmes que envolvem serial-killers, capturou uma dessas bitanas e a torturou para desvendar o segredo de sua linguagem. Ele inclusive me detalhou alguns métodos de tortura que aprendeu, e dentre eles, destacaram-se o corte das unhas cumpridas, beliscada no umbigo, forçar a cheirar perfume barato e usar calças não rasgadas, e o pior, que rendeu mais gritos: repetir incessantemente “eu nunca serei uma Katie Holmes”. Um horror, mas eficaz. Sim, a bicha lhe deu exemplos de comunicação.
Muitas delas quando chegam num bar, dizem “por favor, um Marlboro maço”. Eis aí um código, imperceptível nessa grafia a olho nu. Porém, se acrescentarmos mais uma única vírgula e mudar a entonação da palavra “maço”, temos:
“Por favor, um Marlboro, masso”.
Perceberam? Um entoamento especial para “maço” torna-se “masso” (macho), sotaque típico de reconhecimento entre as tangas-frouxas. Existe ainda a frase “eu sei que você é maçom”. A referência à sociedade secreta maçônica se disfarça na evoluída língua alternativa, que possui o mesmo processo da outra sentença:
“Eu sei que você é masson”.
Impressiona, né? E no auge da agonia da bichola, ela ainda confessou que várias celebridades identificam-se dessa maneira. Mesmo aquelas que temos praticamente certeza que são viadzinhus,
Muitas delas quando chegam num bar, dizem “por favor, um Marlboro maço”. Eis aí um código, imperceptível nessa grafia a olho nu. Porém, se acrescentarmos mais uma única vírgula e mudar a entonação da palavra “maço”, temos:
“Por favor, um Marlboro, masso”.
Perceberam? Um entoamento especial para “maço” torna-se “masso” (macho), sotaque típico de reconhecimento entre as tangas-frouxas. Existe ainda a frase “eu sei que você é maçom”. A referência à sociedade secreta maçônica se disfarça na evoluída língua alternativa, que possui o mesmo processo da outra sentença:
“Eu sei que você é masson”.
Impressiona, né? E no auge da agonia da bichola, ela ainda confessou que várias celebridades identificam-se dessa maneira. Mesmo aquelas que temos praticamente certeza que são viadzinhus,

Me da um Marlboro, masso?
quanto aquelas que nem desconfiamos.
Eu sei que você é masson.
É, meus amigos! Vamos ficar de olhos bem abertos (mas cuidado com o olho que você vai abrir).
Obs: Sempre vai sobrar pra ele!
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